Rhenan e Fhabrício
Recorrendo a artistas como Hannah Arendt, Paul Ricœur, Walter Benjamin e Martin Heidegger, Kenneth Frampton explora o papel da arquitetura na proliferação de uma "ausência de espaço universal" através da luz artificial e transformar a terra em tabulas rasas. Essas são apenas algumas das consequências do que Frampton identifica como a polarização da arquitetura entre uma abordagem de "alta tecnologia" baseada exclusivamente na produção e a provisão de uma "fachada compensatória" para encobrir as duras realidades deste sistema universal. "Em seis pontos salientes, o argumento para o regionalismo crítico é feito, oferecendo uma arquitetura que valoriza aspirações universais e o contexto geográfico, ao invés de "a tendência ocidental de interpretar o ambiente em termos exclusivamente perspectivistas".
* Em português o texto pode ser lido no livro .Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica (1965-1995), organizado por Kate Nesbitt e publicado pela editora Cosac Naify, em 2006.